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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Porco
Nem tão sujo assim
Durante muito tempo se pensou que os porcos gostavam de ser sujos. Hoje, porém, sabemos que eles se desenvolvem melhor em um ambiente espaçoso e limpo. Os porcos selvagens não são mais sujos que os outros animais. Por que os porcos têm essa reputação tão desagradável? Em primeiro lugar, pelo hábito, herdado dos porcos selvagens, de rolar na lama. Depois, pelo fato de possuírem, em diversas partes do corpo, especialmente nas pernas, glândulas que exalam forte cheiro. Esse cheiro tem provavelmente a finalidade de identificar os indivíduos.
O porco não é uma espécie definida: é uma variedade do javali domesticado já há muito tempo. Essa domesticação foi fácil. O javali é resistente às doenças, come de tudo, gosta de viver em grupos e reproduz-se rapidamente. Podem nascer até 12 leitões em uma ninhada.
A criação seletiva resultou em diversas variedades espalhadas por todo o mundo.
As mais comuns são: o celta branco, com longas orelhas caídas: o do Mediterrâneo, de orelhas horizontais; e o asiático, de orelhas curtas e eretas. Todas as variedades são criadas para a produção de couro, pêlo, gordura e especialmente carne.
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Artiodactyla
FAMÍLIA: Suidae
CARACTERÍSTICAS:
Peso: 200 a 500 kg
Idade adulta: 3 anos
Tempo de vida: 20 anos
Período de gestação: 114 dias
Peso ao nascer: cerca de 1 kg
Peso aos 3 meses: 13 a 30 kg
Nao mate um animal tao sorridente
Morcego
Morcegos varias espécie
(Demodus rotundus)
Morcegos, Nossos Amigos e Colaboradores.
Não matem estes mamíferos de cindo dedos, eles são a esperança de vida a muitas coisas.
Utilidade na Medicina e formação das Floresta devastadas
10 MOTIVOS PARA CONSERVAÇÃO DOS MORCEGOS
1.
Morcegos são importantes elo na cadeia alimentar.
2.
As fezes dos morcegos constituem ótimo adubo.
3.
Na saliva do morcego vampiro há uma substância anti-coagulante e poderá ser empregada largamente no tratamento de doenças vasculares.
4.
Morcegos poderão atuar como controladores de pragas na agropecuária.
5.
Morcegos tem sido analisados na utilização do sonar que poderá ajudar o homem.
1.
2.
São grandes controladores de insetos.
3.
São responsáveis pela formação de florestas.
4.
Há morcegos que se alimentam de pequenos animais, como os ratos, controlando-os.
5.
Morcegos ajudam na reprodução de mais de 500 espécies de plantas.
6.
Morcegos são utilizados em pesquisas, inclusive de medicamentos, que poderão ajudar o homem.
O morcego hematófago ou seja Vampiro(Demodus rotundus), possui glândulas na boca que secretam um potente anticoagulante (usado depois da mordida para manter jorrando o sangue de suas presas). Apenas algumas gotas dessa substância poderia dissolver trombos e coágulos em seres humanos, evitando ataques de coração.
O que os Morcegos
São e Não são
*
Morcegos não são ratos!
*
Morcegos não são aves!
*
Morcegos não são insetos!
*
Morcegos não são cegos!
*
Morcegos não são demônios!
morcego-zangão, de nome científico Craseonycteris thonglongyai
*
Morcegos são os mamíferos que têm as dietas mais diversificadas! Apenas três das quase 1.000 espécies se alimentam de sangue.
*
Morcegos não são todos pretos ou cinzas! Há morcegos de várias cores (inclusive amarelos e vermelhos)!
*
Morcegos não se emaranham nos cabelos das pessoas!
*
Morcegos não "mordem e assopram"! A mordida de um morcego-vampiro é quase indolor a um cavalo, porque é muito superficial.
*
Morcegos morrem, quando pegam raiva!
*
Morcegos não mordem pessoas, a não ser que se tente pegá-los com as mãos (exceto em raríssimos casos de ataques de morcegos-vampiros).
LOCAIS MAIS PREFERIDOS PELOS MORCEGOS URBANOS E PERI-URBANOS
1.
Casas – forros (caibros, linhas, paredes), sótãos e porões, frestas na paredes e marquises.
2.
Armazéns fechados.
3.
Garagens.
4.
Igrejas.
5.
Túneis e bueiros.
6.
Silos.
7.
Pontes.
8.
Poços de água (cacimba e cisternas).
9.
Árvores próximas (folhagens, ocos e galhos).
10.
Outros locais escuros da casa (móveis, cortinas, plantas,
TIPOS DE MORCEGOS MAIS COMUNS NAS CONSTRUÇÕES HUMANAS
GÊNEROS
LOCAIS MAIS ENCONTRADOS
ALIMENTAÇÃO
Phyllostomus
Sótãos, ocos, folhagens
Onívoro
Glossophaga Casas, bueiros, folhagens
Néctar e pólen
Carollia Casas, túneis, minas
Frutas
Artibeus árvores próxima à residências, casas
Frutas
Lasiurus Casas, árvores
Insetos
Eptesicus Ocos, casas
Insetos
Mollossops Casas, telhados, ocos, forros, vão de dilatação
Insetos
Mollossus Casas, telhados, ocos, forros, vão de dilatação
Insetos
Eumops Cumeeiras, sótãos, forros
Insetos
Elefantes
Elefante Africano
(Loxodonta africana)
O elefante-africano é o maior dos dois tipos de elefante existentes hoje. Por comparação com o elefante-asiático, distingue-se pelas orelhas maiores, uma adaptação às temperaturas mais elevadas, e pela presença de presas de marfim nas fêmeas, com cerca de 70 kg cada uma. Além disso, o elefante-africano tem 3 unhas nas patas traseiras e 21 pares de costelas, por oposição a 4 e 19, respectivamente, no elefante-indiano.O elefante-africano atinge os 3,50 metros até o nível da cernelha e 6 metros de comprimento, sendo o maior mamífero terrestre existente na atualidade.
Um elefante-africano adulto necessita de cerca de 250 quilogramas de alimento e 160 litros de água todos os dias. Até recentemente, acreditava-se que havia apenas duas espécies vivas de elefantes, o elefante-africano e o elefante-asiático. Neste contexto, os elefantes da savana e floresta correspondiam a variedades de uma mesma espécie. No entanto, estudos genéticos realizados com o objetivo de controlar o tráfico ilegal de marfim trouxeram à luz as diferenças intrínsecas entre as variedades. Apesar das diferenças, é conhecido que os elefantes da floresta e savana podem produzir híbridos. Os elefantes-africanos (género Loxodonta) dividem-se em duas espécies atuais e uma fóssil.
Elefante da savana (Loxodonta africana), de mandíbula curta e larga, orelhas mais pontiagudas, presas de marfim encurvadas e maiores dimensões. A subespécie, atualmente extinta, L. a. pharaoensis foi o animal caçado e amansado para servir nos exércitos da antiguidade como elefante de guerra.
Elefante da floresta (Loxodonta cyclotis), mandíbula longa e estreita, orelhas mais arredondadas, dimensões menores (nunca maiores que 2,5m de altura), presas rectilíneas e com um tom rosado. A subespécie L. c. pumilio é natural da bacia do Rio Congo e tem menores dimensões.
Loxodonta adaurora, extinta, percursora do elefante da savana.
O género Loxodonta surgiu no Pliocénico.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Proboscidea
Família: Elephantidae
Género: Loxodonta
Espécies
Loxodonta africana
Loxodonta cyclotis
Loxodonta adaurora
Elefante amam amendoim entao se voce for bom ou boa de um pra um elefante
um nao vai matar
(Loxodonta africana)
O elefante-africano é o maior dos dois tipos de elefante existentes hoje. Por comparação com o elefante-asiático, distingue-se pelas orelhas maiores, uma adaptação às temperaturas mais elevadas, e pela presença de presas de marfim nas fêmeas, com cerca de 70 kg cada uma. Além disso, o elefante-africano tem 3 unhas nas patas traseiras e 21 pares de costelas, por oposição a 4 e 19, respectivamente, no elefante-indiano.O elefante-africano atinge os 3,50 metros até o nível da cernelha e 6 metros de comprimento, sendo o maior mamífero terrestre existente na atualidade.
Um elefante-africano adulto necessita de cerca de 250 quilogramas de alimento e 160 litros de água todos os dias. Até recentemente, acreditava-se que havia apenas duas espécies vivas de elefantes, o elefante-africano e o elefante-asiático. Neste contexto, os elefantes da savana e floresta correspondiam a variedades de uma mesma espécie. No entanto, estudos genéticos realizados com o objetivo de controlar o tráfico ilegal de marfim trouxeram à luz as diferenças intrínsecas entre as variedades. Apesar das diferenças, é conhecido que os elefantes da floresta e savana podem produzir híbridos. Os elefantes-africanos (género Loxodonta) dividem-se em duas espécies atuais e uma fóssil.
Elefante da savana (Loxodonta africana), de mandíbula curta e larga, orelhas mais pontiagudas, presas de marfim encurvadas e maiores dimensões. A subespécie, atualmente extinta, L. a. pharaoensis foi o animal caçado e amansado para servir nos exércitos da antiguidade como elefante de guerra.
Elefante da floresta (Loxodonta cyclotis), mandíbula longa e estreita, orelhas mais arredondadas, dimensões menores (nunca maiores que 2,5m de altura), presas rectilíneas e com um tom rosado. A subespécie L. c. pumilio é natural da bacia do Rio Congo e tem menores dimensões.
Loxodonta adaurora, extinta, percursora do elefante da savana.
O género Loxodonta surgiu no Pliocénico.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Proboscidea
Família: Elephantidae
Género: Loxodonta
Espécies
Loxodonta africana
Loxodonta cyclotis
Loxodonta adaurora
Elefante amam amendoim entao se voce for bom ou boa de um pra um elefante
um nao vai matar
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